oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Como a lógica por si só pode provar que o tempo não existe – 24/04/2024 – Ciência

oque é um cartão de crédito?

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e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

A física moderna sugere que o tempo pode ser uma ilusão. A teoria da relatividade de Einstein, por exemplo, sugere que o universo é um bloco quadridimensional estático que contém todo o espaço e o tempo simultaneamente —sem um “agora” especial.

O que é o futuro para um observador, é o passado para outro. Isso significa que o tempo não flui do passado para o futuro, conforme nossa experiência.

No entanto, isso entra em conflito com a forma como o tempo é conceitualizado em outras áreas da física, como a mecânica quântica. Então, o tempo é uma ilusão ou não? Uma abordagem para descobrir isso seria tentar provar que o tempo é irreal usando apenas a lógica.

Em 1908, J.M.E. McTaggart, um filósofo inglês, publicou um artigo argumentando que poderíamos ser capazes de descobrir a irrealidade do tempo usando apenas o pensamento lógico.

Imagine que alguém lhe deu uma caixa de cartas, cada uma representando um evento. Uma carta descreve o ano de 2024, outra a morte da Rainha Vitória e outra o eclipse solar em 2026. As cartas foram misturadas. Você foi instruído a organizar essas cartas de uma forma que represente o tempo. Como você faria isso?

A primeira maneira é usar o que McTaggart chama de “série B”. Você escolhe uma carta e a coloca no chão. Em seguida, você pega outra da caixa e a compara com a que já está no chão. Se for anterior, você a coloca à esquerda dela. Se for posterior, você a coloca à direita.

Por exemplo, a morte da Rainha Vitória está à esquerda do eclipse solar de 2026. O ano de 2024 fica à esquerda do eclipse solar de 2026, mas à direita da morte da Rainha Vitória. Continue repetindo isso até obter uma linha de cartas, das quais duas quaisquer estão relacionadas usando a relação anterior-posterior.

Ao sentar-se e olhar para o arranjo finalizado, você percebe que algo está faltando. A linha de cartas é estática. Uma vez que as cartas tenham sido colocadas no lugar, nada muda em sua ordem. Mas, como insiste McTaggart, não é possível ter tempo sem mudança.

Em última análise, o tempo é uma medida de mudança, mesmo de acordo com a física. Ele é frequentemente identificado como um aumento na desordem —entropia— de um sistema fechado. Tome como exemplo uma xícara de café quente. À medida que ele esfria, a entropia aumenta. E é possível saber aproximadamente há quanto tempo uma xícara de café está parada por sua temperatura. Qualquer dispositivo que meça o tempo, como um relógio, depende de alterações (ticks).

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e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Lembre-se de que sua tarefa original era organizar as cartas de uma forma que representasse o tempo. Mas você acabou com algo que não muda. Seria estranho dizer que o tempo não muda. Portanto, a série B não pode capturar o tempo.

No entanto, há outra opção. Você pode começar novamente e tentar organizar as cartas usando o que McTaggart chama de “série A”. Você cria três pilhas organizadas —à esquerda ficam todas as cartas que descrevem eventos que aconteceram no passado, como a morte da Rainha Vitória. No meio, ficam as que estão acontecendo no presente, como o ano de 2024. E, à direita, as que acontecerão no futuro, como o eclipse solar de 2026.

Ao contrário da série B, esse arranjo não é estático. Com o passar do tempo, você precisa mover as cartas da pilha da direita (futuro) para a pilha do meio (presente), e as da pilha do meio (presente) para a pilha da esquerda (passado), onde ficam para sempre. Portanto, há claramente uma mudança acontecendo aqui. Isso significa que a série A descreve o tempo?

De acordo com McTaggart, a série A é circular. Sua mão movendo as cartas da pilha da esquerda para a pilha do meio e depois para a pilha da direita é um processo que já acontece no tempo.

Você precisa estar no tempo para poder realizar esse arranjo. Mas o tempo é exatamente o que você está tentando capturar. Em outras palavras, você já precisa ter tempo para poder descrever o tempo. Isso é circular, e a circularidade viica.

Vamos resumir. O arranjo da série B não pode descrever o tempo, porque nada muda nele. E a mudança é necessária para o tempo. Portanto, a série B não funciona. A série A muda, mas, infelizmente, é circular. Portanto, ela também não funciona. Como nenhuma delas funciona, McTaggart conclui que o tempo não pode ser real.

Cem anos depois

Mais de cem anos depois, os filósofos ainda estão buscando uma solução. Alguns, chamados “A-theorists” tentam definir a série A de uma forma que não seja circular.

Outros, chamados “B-theorists”, aceitam que a série B descreve a realidade e dizem que McTaggart estava errado ao exigir que a série mudasse. Talvez tudo o que exista no tempo seja apenas uma linha de eventos.

Há também “C-theorists” que vão além e dizem que a linha de cartas nem mesmo tem uma direção de mais cedo para mais tarde.

O ano de 2024 fica entre a morte da Rainha Vitória e o eclipse solar de 2026. Mas o fato de estarmos acostumados a pensar na morte da Rainha Vitória antes do eclipse solar de 2026, e não o contrário, talvez seja apenas uma questão de hábito. É como numerar as tábuas em uma cerca: você pode começar do lado que quiser. A cerca em si não tem direção.

Ainda não estou convencido de que qualquer uma delas esteja certa, talvez haja maneiras diferentes de pensar sobre o tempo. Em última análise, o tempo dirá.

E, independentemente de quem esteja certo, o que é notável é que McTaggart foi capaz de fazer o argumento avançar sem nenhuma descoberta da ciência, mas apenas pensando logicamente sobre o problema.

Este texto foi publicado no The Conversation. Clique aqui para ler a versão original.

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