oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Países de África e Caribe apoiam ‘tribunal de escravidão’ – 18/04/2024 – Mundo

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Cresce o apoio entre as nações da África e do Caribe para a criação de um tribunal internacional sobre atrocidades que remontam ao comércio transatlântico de pessoas escravizadas. No centro dos esforços, os Estados Unidos apoiam um painel da ONU para tratar sobre o assunto.

Foi proposto no ano passado um tribunal criado especificamente para crimes contra a humanidade. Agora, a ideia ganhou força dentro de um movimento mais amplo de reparação da escravidão.

Formalmente recomendada em junho pelo Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Pessoas de Ascendência Africana, a ideia de um tribunal especial foi explorada em órgãos regionais africanos e caribenhos, diz Eric Phillips, vice-presidente da comissão de reparações de escravidão da Comunidade do Caribe (Caricom), que reúne 15 Estados-membros.

O escopo de qualquer tribunal ainda não foi determinado, mas o fórum recomendou, em um relatório preliminar, que ele deveria tratar de reparações por escravidão, apartheid, genocídio e colonialismo.

Os defensores, inclusive dentro da Caricom e da União Africana, que agrupa 55 nações em todo o continente, estão trabalhando para obter um apoio mais amplo para a ideia entre os membros da ONU, afirma Phillips.

Um tribunal especial da ONU ajudaria a estabelecer normas legais para reivindicações complexas de reparações internacionais e históricas, dizem seus defensores. Os críticos das reparações argumentam, por outro lado, que os países e as instituições atuais não devem ser responsabilizados pela escravidão histórica.

Até mesmo os favoráveis, porém, reconhecem que estabelecer um tribunal internacional para a escravidão não será fácil. Há “enormes obstáculos”, disse Martin Okumu-Masiga, secretário-geral do Fórum de Juízes e Juristas da África (AJJF). “Essas coisas aconteceram há muitos anos, e os registros históricos e as evidências podem ser difíceis de acessar e até mesmo de verificar.”

Questionado sobre a ideia de um tribunal, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido reconheceu o papel do país na escravidão transatlântica, mas disse que não há planos de pagar indenizações. “Os erros do passado devem ser resolvidos aprendendo as lições da história e enfrentando os desafios de hoje”, disse o porta-voz.

No entanto, os defensores das reparações alegam que os países e as instituições ocidentais que continuam a se beneficiar da riqueza gerada pela escravidão devem ser responsabilizados, principalmente devido aos legados de discriminação racial ainda existentes.

Um tribunal ajudaria a estabelecer um “registro oficial da história”, diz Brian Kagoro, um advogado do Zimbábue que vem defendendo reparações há mais de duas décadas.

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O racismo, o empobrecimento e o subdesenvolvimento econômico estão ligados às consequências de longa data da escravidão transatlântica dos Estados Unidos para a Europa e o continente africano, de acordo com estudos da ONU.

“Esses legados estão vivos e bem vivos”, afirma Clive Lewis, deputado trabalhista britânico e descendente de pessoas escravizadas na nação caribenha de Granada. “Os negros vivem em áreas mais pobres e mais poluídas, têm dietas piores, têm resultados educacionais piores… porque o racismo estrutural está profundamente enraizado”.

Para Phillips, da comissão da Caricom, o estabelecimento de um tribunal de reparações teria que ocorrer por meio do sistema das Nações Unidas e incluir conversas com países como Portugal, Reino Unido, França, Espanha, Holanda e Dinamarca. São nações que estavam envolvidas no comércio de pessoas escravizadas para o Caribe e outras regiões.

A ONU passou a apoiar as reparações, já usadas em outras circunstâncias para compensar grandes dívidas morais e econômicas, como para as famílias dos sobreviventes do Holocausto.

“Pedimos estruturas de justiça reparatória para ajudar a superar gerações de exclusão e discriminação”, disse o secretário-geral da entidade, António Guterres, em seus comentários públicos mais diretos sobre a questão. O gabinete de Guterres, no entanto, não respondeu a um pedido de comentário sobre um possível tribunal.

A pressão por um tribunal decorre, em parte, da crença de que as reivindicações precisam ser consagradas em uma estrutura legal, disse Okumu-Masiga, do Fórum de Juízes e Juristas da África.

Várias instituições, inclusive a União Europeia, concluíram que a escravidão transatlântica foi um crime contra a humanidade. Após os julgamentos de Nuremberg na década de 1940, a ONU formalizou a estrutura de tribunais especiais para investigar crimes internacionais graves contra a humanidade.

Desde então, a ONU estabeleceu dois: um para julgar os responsáveis pelo genocídio de Ruanda em 1994 e outro para julgar os crimes de guerra cometidos na antiga Iugoslávia na década de 1990.

Okumu-Masiga disse que os países afetados, os descendentes de pessoas escravizadas e os grupos indígenas poderiam ser possíveis demandantes, enquanto os réus poderiam incluir nações e instituições com vínculos históricos com a escravidão ou até mesmo descendentes de escravizadores.

Movimento de reparações

Do século 15 ao final do século 19, pelo menos 12,5 milhões de africanos escravizados foram transportados à força, principalmente por navios europeus, mas também por navios de bandeira americana e brasileira, e vendidos como escravos.

Antes de pressionar pela abolição da escravidão, o Reino Unido transportou cerca de 3,2 milhões de pessoas, o país europeu mais ativo depois de Portugal, que escravizou quase 6 milhões.

Aqueles que sobreviveram à viagem brutal acabaram trabalhando em plantações sob condições desumanas nas Américas, principalmente no Brasil, no Caribe e nos Estados Unidos, enquanto outros lucraram com seu trabalho.

Os pedidos de reparação começaram com as próprias pessoas escravizadas. Posteriormente, o movimento obteve apoio de grupos tão variados quanto o líder dos direitos civis dos EUA Martin Luther King e os rastafáris do Caribe.

O que as reparações consistiriam na prática ainda é alvo de debates. Alguns, inclusive nos Estados Unidos, pressionaram por pagamentos individuais aos descendentes de pessoas escravizadas. A Caricom, em um plano de 2014, solicitou o cancelamento da dívida e o apoio das nações europeias para enfrentar a saúde pública e as crises econômicas.

“Isso é algo que esse movimento nunca viu antes”, afirma Okumu-Masiga.

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