oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Apple e Disney suspendem anúncios no X após falas de Musk – 18/11/2023 – Mercado

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A repercussão do endosso de Elon Musk a uma teoria da conspiração antissemita no X, ex-Twitter, ganhou força nesta sexta-feira (17) quando grandes anunciantes interromperam seus gastos com publicidade na rede social.

A Walt Disney, a Lionsgate e a Paramount disseram que pausaram seus gastos no X. A Apple, que gasta dezenas de milhões de dólares por ano na plataforma, também suspendeu a publicidade, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto.

As empresas deram sequência à decisão da IBM, que anunciou redução de gastos com publicidade no X na quinta-feira (16).

Musk, que comprou o Twitter no ano passado e o renomeou como X, tem sido alvo de polêmicas há meses por permitir e até incentivar comentários antissemitas no site.

A situação se intensificou na quarta-feira (15), quando o bilionário da tecnologia concordou com uma postagem no X que acusava pessoas judias alvo de antissemitismo durante a guerra Israel-Hamas de tentarem “impor contra os brancos a mesma lógica de ‘nós contra eles’ de que eles reclamam” e apoiarem a imigração de “hordas de minorias”.

“Está aí uma verdade”, respondeu Musk.

Grupos judaicos compararam a declaração na postagem original a uma crença conhecida como teoria da substituição, uma teoria da conspiração que postula que imigrantes não brancos, organizados por judeus, pretendem substituir a raça branca. Essa ideia alimentou Robert Bowers, que expressou ódio contra pessoas judias online antes de matar 11 fiéis na sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018.

Nesta sexta-feira (17), a Casa Branca condenou Musk, 52, por impulsionar a teoria da conspiração antissemita. Andrew Bates, porta-voz da Casa Branca, disse em um comunicado que era “inaceitável repetir a mentira repugnante por trás do ato mais fatal de antissemitismo na história americana a qualquer momento, muito menos um mês após o dia mais mortal para o povo judeu desde o Holocausto”.

Um porta-voz do X se recusou a comentar sobre as pausas na publicidade, e a Apple não respondeu. A decisão da Apple foi revelada inicialmente pelo portal Axios, e a da Lionsgate, pela Bloomberg.

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Linda Yaccarino, CEO do X, postou no site na quinta-feira (16) que a empresa havia sido “extremamente clara sobre nossos esforços para combater o antissemitismo e a discriminação”. Mas, nesta sexta-feira (17), Musk concordou com uma postagem no X que sugeriu que anunciantes como a IBM estavam se afastando da plataforma para salvar a reputação.

Ele posteriormente disse que contas que fizessem “chamadas claras para violência extrema” seriam suspensas, destacando duas frases associadas a apoiadores palestinos que não seriam toleradas no site.

Os anunciantes têm sido cautelosos em relação ao X desde que Musk comprou a rede social em outubro passado e disse que queria mais liberdade de expressão e relaxaria as regras de moderação de conteúdo. Isso significava que a plataforma teoricamente poderia exibir anúncios de marcas ao lado de postagens com discurso ofensivo ou odioso.

Muitas empresas, incluindo General Motors e Volkswagen, hesitaram em vários momentos ao longo do último ano em ter seus anúncios aparecendo ao lado de um aumento documentado de discurso de ódio, desinformação e propaganda estrangeira no X.

Em abril, Musk disse que quase todos os anunciantes haviam retornado, sem indicar se estavam gastando nos mesmos níveis; ele posteriormente observou que a receita publicitária havia caído 50%.

Musk também oscilou entre ameaçar qualquer anunciante que ousasse interromper seus gastos e cortejá-los escolhendo Yaccarino, ex-executiva de alto escalão da NBCUniversal, para substituí-lo como CEO.

Ele brigou publicamente com grandes anunciantes como a Apple e teve uma rotatividade de executivos de vendas encarregados de manter relacionamentos na indústria publicitária. As principais empresas de publicidade, como a IPG, instaram seus clientes a se afastarem do X.

A publicidade representava cerca de 90% da receita do Twitter antes de Musk comprar a empresa. No mês passado, o X informou aos funcionários que a empresa estava avaliada em US$ 19 bilhões. Isso foi reduzido em relação aos US$ 44 bilhões que Musk pagou.

A sensibilidade aumentada em relação ao antissemitismo, a propensão de Musk a brigas públicas e o cansaço geral após meses de polêmica em torno do X deixaram muitos profissionais de publicidade hesitantes em se manifestar nesta sexta-feira.

“Os clientes sempre tiveram que tomar decisões sobre o conteúdo com o qual desejam ou não ser associados”, disse Renee Miller, fundadora da agência de publicidade Miller Group em Los Angeles, em um email. “Geralmente aconselhamos nossos clientes a não tomar uma posição política abertamente pública”.

A IBM, que cortou cerca de US$ 1 milhão em gastos com publicidade que havia se comprometido com o X pelo resto do ano, disse na quinta-feira que tem “tolerância zero para discurso de ódio e discriminação”.

A empresa de tecnologia tomou a decisão após um relatório nesta semana do Media Matters for America, um grupo de esquerda, que disse que anúncios de empresas, incluindo Apple e IBM, estavam aparecendo no X ao lado de postagens que apoiam o nacionalismo branco e o nazismo. Musk postou na quinta-feira à noite que “o Media Matters é uma organização maligna”.

Angelo Carusone, presidente e CEO do Media Matters, disse que o “nos chamar de malignos” por apontar o que estava no X não é “diferente de qualquer conta de direita que destacamos”. Ele acrescentou que o X “não apenas perderá dinheiro com a Apple, mas também a pedra fundamental de sua estratégia para reconquistar anunciantes”.

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