Algumas localidades do Brasil irão registrar chuvas ao decorrer da primeira semana de agosto. Outras localidades do país irão, no entanto, enfrentar o tempo seco no mesmo período. Esse contraponto climático está entre os destaques da previsão por região do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
+ Confira a previsão do tempo no site da Revista Oeste
Na Região Norte, por exemplo, a expectativa é de que os acumulados de chuva superem os 50 milímetros (mm) na faixa que engloba o oeste do Amazonas e do Acre — o que, consequentemente, representa a área mais ocidental de todo o território brasileiro.
Para boa parte do Nordeste, contudo, a previsão do Inmet indica a predominância do tempo seco. Nesse sentido, não há indicativo de chuva de 1º a 8 de agosto sobre áreas que integram a fronteira agrícola do Matopiba, que reúne municípios do sul do Maranhão, do Tocantins (que pertence à Região Norte), do sul do Piauí e do oeste da Bahia. O mesmo vale, por exemplo, para o norte nordestino.
Leia mais:
Chuva e tempo seco na previsão para o início de agosto
Confira, a seguir, o resumo por região da previsão do Inmet para os oito primeiros dias de agosto. A saber, o órgão avisa que vai ter chuva versus tempo seco.
Acumulados de chuva maiores que 30 mm em grande parte do Paraná. Nas demais áreas, podem ocorrer, entretanto, acumulados menores que 20 mm.
Predominância do tempo seco, mas com exceção de áreas do sul de São Paulo, sul de Mato Grosso do Sul e litoral do Rio de Janeiro. Nessas partes podem ocorrer, a saber, volumes de chuva maiores que 30 mm.
Previsão de baixos acumulados de chuva, que podem ultrapassar, nesse sentido, 30 mm em áreas do litoral da costa leste nordestina. Entretanto, o tempo ficará seco em áreas do Matopiba, no norte e no interior da Região — áreas que não deverão contar com chuvas no período.
Estão previstos acumulados de chuva menores que 20 mm em praticamente todo extremo norte da Região. Mas a exceção se dá sobre áreas do oeste do Amazonas e do Acre, onde os volumes podem ser superiores a 50 mm. Nas demais áreas da região, não há, por fim, previsão de acumulados de chuva.
Leia também: “Fenômeno El Niño veio para ficar”, artigo de Ricardo Felício no site da Revista Oeste