oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Monólogo explora cotidiano de refugiados em Boa Vista – 23/01/2023 – Mundo

oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

Uma pergunta corriqueira num país onde a pobreza avança e a atuação do Estado fica para trás abre o monólogo “Boa Noite Boa Vista”: o que eu posso fazer para ajudar?

O público não sai com respostas da peça protagonizada por Eduardo Mossri em cartaz no Sesc Pompeia, na capital paulista, mas é instigado a pensar. O espetáculo nasceu de uma viagem do ator a Boa Vista, em Roraima, um dos centros da crise migratória que anualmente traz ao Brasil milhares de imigrantes e refugiados —em especial da Venezuela, mas também de países como Cuba, Haiti e Colômbia.

Mossri encena histórias que colheu: fala da presença maciça de crianças e de relatos específicos de imigrantes LGBTQIA+ e, ao mesmo tempo, tenta encontrar pontos comuns do cotidiano em Boa Vista.

Roraima é um dos estados do país com o maior número de pedidos de refúgio, devido à proximidade com Venezuela e Guiana. Em 2021, foram 10.403 solicitações ali —quase 15% do total daquele ano.

A saturação do local se acentua com um fluxo migratório que só cresce. De janeiro a novembro do último ano, cerca de 45 mil pessoas pediram refúgio no Brasil, quase 15 mil a mais que a cifra do ano anterior.

O ator ficou um mês na cidade, onde ouviu os depoimentos que primeiro ganharam a forma de um diário —até então sem a pretensão de virar um espetáculo. Da pergunta-chave que permeia o trabalho veio a conclusão de que a melhor forma de ajudar era levar o que observou para o palco, sensibilizando assim mais pessoas sobre o tema da imigração, um dos principais desafios internacionais.

O monólogo também forma uma trinca de trabalhos de Mossri relacionados a direitos humanos. Primeiro com “Ivan e os Cachorros” (2012), sobre os impactos sociais da crise econômica que assolou a Rússia nos anos 1980, e depois com “Cartas Libanesas” (2015), em que o ator, descendente de libaneses, aborda histórias de imigrantes do país do Oriente Médio que desembarcaram no Brasil.

Há ainda “Órfãos da Terra”, produção da Globo que chegou à TV em 2019. Na novela, Mossri interpretou Faruq, médico sírio que perdeu a família na guerra civil que há mais de dez anos assola o país, uma ditadura comandada por Bashar Al-Assad, e emigrou para o Brasil, onde encontrou dificuldades para exercer a profissão —roteiro comum ao de imigrantes formados na área que precisam revalidar o diploma.

A familiaridade com o tema, pelo qual diz ter se interessado como forma de entender suas raízes, aparece na peça, e Mossri instiga o público a participar respondendo a perguntas sobre imigração.

A obra chama a atenção para assuntos que, diante de tamanha demanda de refúgio, podem parecer secundários. A certa altura, o ator encena um trecho no qual um imigrante, cuja nacionalidade não é dita para o público, afirma que está refugiado. Mas ele não é um refugiado.

Pode parecer uma diferença de menor importância na escolha dos termos, mas a provocação espelha uma das questões que mais preocupam especialistas em migração: a enorme fila de pessoas que solicitaram refúgio e após anos ainda não tiveram seus requerimentos analisados.

Há debates e pesquisas em curso sobre o assunto, como a tese recente da psicóloga Andressa Martino, na UFABC (Universidade Federal do ABC), na qual afirma que, com essa “provisoriedade permanente”, o Estado acaba por criar um novo rótulo, uma nova categoria migratória: a do eterno solicitante de refúgio, que vive num limbo de insegurança, sem se sentir um cidadão brasileiro.

“Boa Noite Boa Vista” tem direção de Antonio Januzelli, o Janô, professor de Mossri na universidade. Seu método, o laboratório dramático do ator, no qual investe no trabalho do intérprete, com encenações que surgem de inquietações internas dos atores, é parte fundamental do espetáculo, que segue no Sesc Pompeia até 17 de fevereiro, com uma sessão com intérprete de Libras no dia 8.

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