oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

‘Alamut’, base de ‘Assassin’s Credd’, evoca ‘Harry Potter’ – 26/04/2022 – Ilustrada

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Quando publicou o romance “Alamut” em 1938, o escritor esloveno Vladimir Bartol vinha pensando na ascensão do fascismo na Europa. Daí a epígrafe que escolheu para o livro: “Nada é verdadeiro, tudo é permitido”. Passado tanto tempo, arrepia que o mote ainda tenha força —particularmente em anos como estes, em que a desinformação tem moldado realidades políticas.

O livro chega ao Brasil pela editora Morro Branco, com tradução de Alexandre Boide. É um importante volume que por enquanto segue razoavelmente desconhecido, tanto aqui quanto no exterior. A série de videogame “Assassin’s Creed”, inspirada no livro, é ironicamente mais famosa do que ele.

Passado no século 11 e baseado em fatos reais, “Alamut” conta a história de Hassan ibn Sabbah, líder de uma seita ismailita no que é hoje o Irã. O ismailismo é um braço minoritário do xiismo, que por sua vez é um braço minoritário (mas expressivo) do islã. As divergências entre esses grupos são sutis —ismailitas acreditam que Ismail ibn Jafar deveria ter liderado os muçulmanos, em vez de Musa al-Kadhim—, mas não importam muito, no contexto do romance.

O importante é a organização que Sabbah criou: a Ordem dos Assassinos, uma tropa de elite especializada em matar seus rivais políticos e religiosos. Foi aparentemente desse episódio que veio a palavra “assassinos”, usada em línguas como o português.

A etimologia do termo é um pouco nebulosa. Há quem diga que vem do termo “assassiyun”, aqueles que seguem os fundamentos da religião. Outros ligam a palavra “hashashin” ao hashish, com base em relatos medievais de que os assassinos se drogavam antes de ir às suas missões. Seja como for, a ideia de treinar soldados para missões de assassinato acabou atrelada ao grupo.

No livro, fazendo jus à ideia de que “nada é verdadeiro, tudo é permitido”, Sabbah recruta e engana jovens promissores para que matem seus inimigos. Ele distorce e usa os preceitos dos ismailitas para radicalizá-los. Droga os guerreiros e faz com que acreditem que eles já têm acesso aos jardins do paraíso, ali mesmo em Alamut.

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O livro é longo —576 páginas, na edição da Morro Branco– mas tem leitura rápida. É surpreendentemente fácil, dado o emaranhado de referências históricas, e Bartol tem um dedo habilidoso na hora de explicar quem são os ismailitas. Vai colocando a informação em diálogos, desemaranhando desavenças religiosas que não eram simples de entender nem mesmo quando aconteceram.

De maneira esquisita, “Alamut” tem um quê de “Harry Potter” e de “Duna”. Como a saga do bruxo, o livro começa com a descrição das diferentes aulas que os personagens têm com os professores na fortaleza. Como Frank Herbert faz em “Duna”, Bartol mergulha em termos e ideias da cultura árabe, persa e islâmica, mas sem deixar de se referir a questões do seu presente.

Bartol escreveu enquanto assistia à ascensão do fascismo na Europa. Por meio da história de Sabbah, ele trata do que lhe preocupava: o carisma e a distorção das informações para a manipulação política.

A edição da Morro Branco é cuidadosa em lembrar os leitores no início do livro de que é preciso ler “Alamut” nas entrelinhas. O texto não deve ser usado como evidência de que o islã é uma religião retrógrada, fundamentalista. Em 1938 —antes da Revolução Iraniana de 1979 e dos ataques do 11 de Setembro de 200—, essa não era a ideia de Bartol.

Também nesse sentido, o leitor com algum conhecimento da história médio-oriental precisa se controlar para não procurar erros de informação nas centenas de páginas do livro (por exemplo, os personagens parecem rezar na direção errada, em determinado trecho).

Para aproveitar a leitura é necessário, ainda, aceitar os estereótipos orientalistas que transbordam das páginas. Já nos primeiros capítulos o leitor encontra camelos, escravas, turbantes, cimitarras, eunucos, haréns, dança do ventre e menções às mil e uma noites —um compilado de todas as imagens surradas já usadas.

Como em todo trabalho de ficção, o autor pede que o público suspenda a sua descrença. Em outras palavras, que seja menos cricri e se envolva com o enredo. A epígrafe é clara: “Nada é verdadeiro, tudo é permitido”. “Alamut” é um romance, e não um livro de história. Segue suas próprias regras, e está tudo bem.

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