oque é um cartão de crédito?

neste poste vamos saber mais sobre CARTÃO DE CRÉDITO

e como conseguir um cartão de crédito internacional, Cartão de crédito é um meio de pagamento eletrônico.É tipo um cartão de plástico más que pode conter ou não um chip e na maioria das vezes apresenta na frente o nome do portador do cartão ou o número do cartão e data de validade,já no verso, um campo para assinatura do cliente ou já assinado digitalmente e o número de segurança (CVV2) e a tarja magnética (geralmente preta ou prata).Sendo a maioria de cartões de crédito possui forma e tamanho padronizados para se adequar, como especificado pelo padrão do ISO 7810.O cartão de crédito foi criado com intuito de facilitar as compras em empresas e reduzir a grande quantidade de dinheiro “vivo” em movimento, o mesmo caiu rapidamente no gosto dos brasileiros.O cartão de crédito por sua vez poderá ser usado como meio de pagamento para comprar várias coisas, sendo ele um bem ou até mesmo contratar um serviço.O titular do cartão poderá recebe mensalmente no endereço indicado as suas faturas para pagamento e ainda pode escolher se opta por pagar o total cobrado ou somente o mínimo ou algum valor que seja acima do mínimo,deixando o pagamento do restante da fatura para o mês seguinte mediante cobrança de juros.Todo cartão de crédito possui um limite de compras que é definido pelo banco emissor do cartão.As compras já efetuadas reduzem o limite disponível até que,quando o saldo fica negativo, novas compras são negadas.O pagamento da fatura faz assim a liberação o limite do CARTÃO DE CRÉDITO para ser utilizado novamente.

É preciso conter a ruptura das relações entre civis e militares – 26/04/2022

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Por dever de justiça, informo que este artigo foi inspirado no texto VOLTEM AOS QUARTÉIS, produzido pelo professor, ex-governador, ex-senador e ex-ministro Cristovam Buarque.

Não se trata de referendar o escrito ou contestá-lo. O desejo é produzir novas reflexões sobre o assunto, que se tornou predominante nos últimos dias, pelo envolvimento de alguns militares na atividade política partidária.

A história brasileira do último século evoluiu paralelamente com a caminhada das Forças Armadas. A presença de militares, de forma voluntária ou tragados como coadjuvantes, em marcos importantes para a sociedade, trouxe críticas, mas, igualmente, respeito e confiabilidade para a Instituição.

Com o final do governo militar, nos voltamos para o interior dos quartéis, gerando maior profissionalização, tendo por consequência o reconhecimento nacional e, inclusive, internacional.

O projeto FT-90, incorporado pelo Ministro Leônidas, nos tirou da guerra tridimensional para a guerra de quarta geração e nos preparou intelectualmente para futuras modificações na forma de pensar e fazer o combate.

Os Ministros Zenildo e Gleuber Vieira deram foco ao aperfeiçoamento dos programas de liderança e à melhoria da qualidade dos recursos humanos pela modernização das escolas de formação.

O General Albuquerque, por sua vez, priorizou e atualizou a gestão administrativa da Instituição com o programa de excelência gerencial.

O General Enzo trouxe mais serenidade nas relações institucionais e deu vigor ao Braço Forte e Mão Amiga, colaborando no esforço pelo desenvolvimento do país, por meio das missões subsidiárias.

O General Villas Bôas, rompendo a política do grande mudo, deu voz externa à Instituição, abrindo-se ao diálogo com todos os nichos da nação.

Os últimos comandantes, Generais Leal Pujol e Paulo Sérgio, cumprindo o papel natural que lhes cabia, buscaram dar continuidade ao trabalho de antecessores e preservar o papel constitucional da Instituição.

O futuro dará concretude aos feitos de cada um deles, por afastado das análises emocionais que, feitas enquanto a ação se desenvolve, podem toldar a verdade. Ele os descreverá com isenção e justiça nos livros da história do Brasil e do Exército.

Hoje, enfrentamos uma conjuntura desfavorável, provocada pela disputa radical entre concorrentes do poder, com o uso indevido da imagem das Forças Armadas, a prejudicar o esforço, do último quarto de século, pelo reconhecimento genuíno da sociedade.

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Para analisar o momento e as perspectivas, tomei um autor cuja obra é referência para as relações entre civis e militares: o professor doutor Samuel P. Huntington, docente de Harvard e coordenador de segurança nacional do governo Jimmy Carter, nos Estados Unidos da América.

Seu livro, O Soldado e o Estado (BIBLIEX, 2016), publicado a primeira vez em 1957, é de leitura obrigatória por estudiosos do tema, mesmo que discordantes das teses nele contidas.

O acadêmico analisa o desenvolvimento histórico e hodierno das forças armadas de seu país, àquela época, e de outras nações, sustentando a importância das relações civis-militares para estabilidade da sociedade.

Afirma Huntington, a menos que seja criado um equilíbrio, a contínua ruptura das relações entre civis e militares não pode ajudar, mas prejudicar a dimensão do profissionalismo militar no futuro. Vê-se que não é um assunto original.

Defende que um corpo de oficiais políticos, divididos em facções, subordinados a fins ocultos, ressentindo-se de prestígio, mais sensível aos apelos da popularidade, colocaria em perigo a segurança do Estado.

Aqui, um comentário. Não se tome o todo pela a parte. Inegável que nesta quadra, militares tomaram gosto pela política partidária. Estão em seu direito cidadão.

Mas eles não representam, nem respondem pela Instituição. Tão pouco, devem esperar da mesma o resguardo aos erros e acertos de suas caminhadas políticas.

A população precisa entender, também, que esses atores são agora cidadãos que se despiram da farda para disputar o voto.

De volta ao livro, por outro lado, um corpo de oficiais profissionais forte e altamente integrado, imune à política e respeitado por seu caráter militar, seria um imperturbável fator de equilíbrio na conduta da política.

Conservador empedernido, critica a sociedade liberal, ao opinar que o poder dos militares nessa forma de pensar as relações humanas e políticas é a maior ameaça a seu profissionalismo.

A meu ver, nessa formulação, o professor se mostra radical. Seria o militar adversário dos projetos liberais? Sob qual contexto, o econômico, o político ou o social?

Quase na conclusão, descreve a entrada da Academia Militar de West Point – inundada de ritmo e harmonia, que aparecem quando a vontade coletiva suplanta o capricho individual -, cuja similaridade com a nossa Academia Militar das Agulhas Negras reforça os ideais respirados no dia a dia do Cadete.

Certo de ser compreendido pelo professor Cristovam Buarque, é necessário compartilhar outras visões, mas, como rezam as normas acadêmicas, opiniões sobre responsabilidades das Forças Armadas não devem ser orações sem sujeito ou sujeito abstrato. Por clareza, use-se um sujeito concreto.

À Instituição, como a todas as outras, referências equilibradas e respeitosas, ainda que possam ser críticas, servirão para aprofundar o conhecimento, amainar os ânimos e consolidar a democracia construída por homens e mulheres em favor de homens e mulheres.

Pessoas ponderadas preferem o duelo ajuizado das penas, gerador de ideias, ao duelo insensato das armas.

Paz e bem!

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