Postulantes ao cargo puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas no game do g1. Os candidatos à Prefeitura de Porto Alegre que participaram do Jogo Eleitoral do g1 puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas.
JOGUE PRIMEIRO (e depois veja, abaixo, os comentários dos participantes)
Confira a página com o Jogo Eleitoral de outras cidades
Todos os candidatos foram convidados a participar do game.
O jogo é uma ferramenta criada para ajudar o eleitor a ver com qual candidato mais se identifica. Para isso, foram elaboradas 10 afirmações levando em conta os temas mais importantes para a cidade.
Cada candidato pôde mostrar seu nível de concordância com as afirmações escolhendo uma das quatro opções: “discordo totalmente”, “discordo parcialmente”, “concordo parcialmente” e “concordo totalmente”.
O eleitor, por sua vez, responde às mesmas questões. Cada resposta dada pelo candidato (e pelo eleitor) tem um número: discordo totalmente (1), discordo parcialmente (2), concordo parcialmente (3) e concordo totalmente (4). A página calcula a diferença entre o número da resposta de cada candidato e o do eleitor.
Todos os pontos (as diferenças entre as respostas do eleitor e as dos candidatos) são somados. O candidato que apresentar o menor número de pontos é aquele cujas respostas mais se aproximam das do eleitor.
Confira os comentários enviados pelos candidatos (por ordem alfabética de nome de urna) em relação às afirmações:
Carlos Alan (PRTB)
Preferiu não enviar comentários.
Cesar Pontes (PCO)
Preferiu não enviar comentários.
Fabiana Sanguiné (PSTU)
1. Esta é uma das medidas entre tantas outras. DEP precisa ser administrado pela população, através dos Conselhos Populares.
2. Devemos manter todo o sistema anticheias existentes, com obras urgentes de reforço e correção. Criar novos mecanismos que ampliem a drenagem e áreas verdes.
3. Deve ser definido pela comunidade escolar, direção e corpo docente de cada unidade.
5. A população não pode ser penalizada. Ampliação das UBS, profissionais e leitos.
6. Deve manter o serviço, mas estatizá-lo.
Felipe Camozzato (Novo)
1. A solução passa pela concessão do DMAE.
2. Vamos garantir que o sistema funcione enquanto seja estruturado um sistema melhor.
3. A educação precisa de um choque de qualidade
4. Não podemos limitar o acesso à saúde.
5.Tarifa zero não resolve o problema do transporte público. É preciso integração de modais e subsídio inteligente por resultados.
6.É preciso integração e ampliação de modais.
7. A proibição é a medida mais drástica quando falta segurança efetiva.
8. As organizações sociais são fundamentais.
9. Não é sobre altura, mas sobre densidade
10. Adoção e parcerias com o setor privado são fundamentais.
Juliana Brizola (PDT)
1. Defendemos a manutenção dos técnicos do DEP na estrutura do DMAE, desde que trabalhem juntos.
2. A curto prazo, é necessária a manutenção do sistema. Um sistema mais moderno pode ser a solução. Há estudos.
4. POA é a capital e a saúde é direito de todos.
5. Custo é inviável, mas pode ser pensado para públicos específicos, como estudantes.
8. A parceria deve continuar, mas com fiscalização.
9. Deve ser decidido através do plano diretor e de diretrizes de planejamento urbano, considerando a sustentabilidade, serviços, malha de transportes.
10. Pode haver parceria privada, mas sem restrição do uso público.
Luciano do MLB (UP)
Preferiu não comentar
Maria do Rosário (PT)
1. A recriação do DEP é uma entre várias medidas.
2. É preciso fazer as duas coisas.
4. A cidade é um polo de saúde e precisa atuar desta forma.
Sebastião Melo (MDB)
1. A proteção contra cheias, que envolve a região Metropolitana, deve ser pensada de forma integral.
2. Em relação ao questionamento sobre obras, a prioridade tem que ser a recuperação e manutenção do sistema, e a busca por novas soluções.
3. Sobre transferir a gestão dos anos iniciais do ensino fundamental para o município, pode ser uma possibilidade, desde que o Estado repasse os valores para manutenção das atividades.
5. Continuaremos cobrando da União o custeio das isenções de 65+ no transporte público.